Astronomia, astrofísica, astrogeologia, astrobiologia, astrogeografia. O macro Universo em geral, deixando de lado os assuntos mundanos. Um olhar para o sublime Universo que existe além da Terra e transcende nossas brevíssimas vidas. Astronomy astrophysics, astrogeology, astrobiology, astrogeography. The macro Universe in general, putting aside mundane subjects. A look at the sublime Universe that exists beyond Earth and transcends our rather brief life spans.
Pesquisar conteúdo deste blog
quinta-feira, 21 de setembro de 2017
Veil Nebula: Wisps of an Exploded Star | A Nebulosa do Véu: Tufos de uma estrela que explodiu
Tufos como estes são tudo o que resta de visível de uma estrela da Via Láctea. Cerca de 7.000 anos atrás, aquela estrela explodiu em uma supernova, deixando a Nebulosa do Véu. À época, a nuvem em expansão era, provavelmente, tão brilhante quanto a Lua crescente, permanecendo visivel por semanas para pessoas que viveram no início da histroria de que se tem registro.
Hoje em dia, os remanescentes resultantes da supernova, também denominados Laço do Cisne, esmaeceram e agora só são visiveis através de pequenos telescópios apontados para a constelação do Cisne. No entanto, a remanescente Nebulosa do Véu é fisicamente enorme, e muito embora situe-se à distancia de uns 1.400 anos-luz, cobre uma área no céu maior que o tamanho da Lua cheia.
Esta foto é um mosaico de seis imagens juntas do Hubble cobrindo um trecho de apenas dois anos-luz, uma pequena parte do grande remanescente da supernova. Em imagens de toda a Nebulosa do Véu, até mesmo leitores estudiosos podem não conseguir identificar esses filamentos.
Tradução de Luiz M. Leitão da Cunha
Wisps like this are all that remain visible of a Milky Way star. About 7,000 years ago that star exploded in a supernova leaving the Veil Nebula. At the time, the expanding cloud was likely as bright as a crescent Moon, remaining visible for weeks to people living at the dawn of recorded history.
Today, the resulting supernova remnant, also known as the Cygnus Loop, has faded and is now visible only through a small telescope directed toward the constellation of the Swan (Cygnus). The remaining Veil Nebula is physically huge, however, and even though it lies about 1,400 light-years distant, it covers over five times the size of the full Moon.
The featured picture is a Hubble Space Telescope mosaic of six images together covering a span of only about two light years, a small part of the expansive supernova remnant. In images of the complete Veil Nebula, even studious readers might not be able to identify the featured filaments.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário